quinta-feira, 25 de setembro de 2008

BlackBerry Curve.

Adquiri um blackberry Curve e não tem nem 1 ano. Entretanto, acaba de chegar nas lojas da Vivo esta gracinha do BlackBerry Bold. Além de mais fino, acaba sendo uma versão luxuosa (uma vez que a parte traseira do aparelho é revestida de couro), tendo um display maior e uma interface mais sofisticada. Também, com incrementos do tipo wifi, bluetooth e GPS. Pra quem anda de bicicleta em SP ou de carro/moto, ter GPS é uma mão na roda. Pra quem corre, sugiro um modelo do Polar (RS 800G3) que possue GPS. Não dá pra correr com um blackberry no bolso só por conta do serviço de GPS. No caso do Blackberry, estou em dúvida quanto fazer um upgrade agora (não aguento mais acompanhar estas tais modernidades tecnologicas). Ainda tem o tal iPhone, que nunca chega nestas terras de Cabral. Porém, entre um iPhone (que é fashion) e um BlackBerry (mais corporativo), prefiro o BlackBerry. Mesmo sendo fã do Apple Way Of Life, desta vez o iPhone não me pegará. Steve Jobs que me perdoe, mas pagar os custos por um iPhone aqui não vale a pena. Felizes são os que moram nos USA e que pagam micharia prestas coisas. Na verdade, eles pagam o preço devido. Aqui no Brasil eu ainda não consegui entender tamanhas taxas pelos serviços e custos de produtos importados. Só pra se ter uma noção, uma mochila da Oakley custa 80 dólares nos USA e aqui custa 500 reais. Foi um exemplo bem fútil. Mas a coisa está neste nível. Quer qualidade, pague muito, mas muito caro. Bom, estes dias pedi um café na academia que frequento. O restaurante está com novo dono. Então, serviram um café todo fresco, de sachê e tal ... o custo ? R$4,50 reais a chicrinha. Tomei um susto. Como o Governo permite que vendam uma chícara de café por 4.50 reais ? ENFIM. Tem outras coisas mais absurdas mas que não direi aqui. A coisa tá tão discrepante que estou deixando de curtir São Paulo. Acho que dentro em breve sumirei pro interior ou pra outros continentes. Talvez, mudar pra Santos. Por que aqui em Sampa está ficando caro demais e a qualidade de vida cada vez pior.

Copan


Concluí um conto sobre o Copan. É um relato hiper-realista sobre uma explosão que acontece no Copan. Sempre tive este olhar sínico com ele, ao mesmo tempo em que fico maravilhado. Como seria implodir aquilo, como seria invadir a vida alheia de tanta gente que mora ali e esmiuça-las. Só um conto para usar da ficção e dar espaço destes acontecimentos inimagináveis outrora, senão no papel. Eis que este conto também entrará pra série que estou trabalhando. Dentro em breve, o livro deverá sair do forno. Se eu correr à tempo. Assim desejo.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

The Alitto Name in History



The Alitto Name In History
Editorial Reviews
Product Description

The Alitto Name in History is a customized book offering a unique blend of fascinating facts, statistics and commentary about the Alitto name. The book is just one of an entire series of family name books in the Our Name in History collection. Each book in the collection is printed on demand and is compiled from hundreds of millions of records from the world's largest online resource of family history, Ancestry.com. This particular book follows the Alitto family name through history and makes the perfect gift for your family members and anyone interested in the Alitto name. In the book you'll find out about where people with the Alitto last name originated. You may discover the countries and ports they left behind, the ships they sailed and more. You'll get a better idea of where people sharing the Alitto name settled and where they may reside today in the United States, Canada, England and other countries. You'll get all this information and much more in your Alitto family name book. If your last name is not Alitto, then check out our collection of nearly 300,000 family name books to find other available names in the series.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Ironman Austria 2008

Direto do forno. O percurso é maravilhoso e penoso.
Tenho um amigo que faz triatlon e não é patrocinado. O coitado manda ver na natação, passando todo mundo. Porém, na hora das bikes, o coitado fica para trás porque não tem uma super-máquina. Sacanagem.

Vejam o que rolou na Austria. Acontece de tudo numa prova desta proporção e não é pra qualquer ser humano. Chega a ser insano o percurso : 3,5 km natação, 145 km de bicicleta e finalizando 42 km de corrida. Tá bom assim ? Se errei nas medidas, foi por pouco.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Frases sobre Moda.

É curioso como as pessoas ainda desaprovam a roupa,
depois de milênios.
Consideram a nudez mais autêntica.
Não posso imaginar um pensamento mais pervertido.
A nudez sempre me pareceu tão artificial.
Aparecer no tribunal totalmente nu.
- Ah, essa seria a pose extrema.
Tirem a minha roupa e minha alma vai junto.
Oscar Wilde (1854-1900)
Na peça teatral de Terry Eaglenton
Seja simples no vestir e sóbria em sua dieta;
para ser curto, minha querida,
beije-me e cale-se.
Lady Mary Wortley Montagu
(1689-1762)
Moda é tudo que sai de moda.
Jean Cocteau (1889-1963)

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Oficina da Palavra Casa Mário De Andrade

Fui selecionado para esta oficina da palavra e estou muito contente. O curso decolou nesta 3a.feira e os encontros serão de 3as. e 6as.feiras, com duração de 3 horas cada. O período é de quase 1 ano de curso.
Depois que passei um período no Mestrado em Crítica Literária e Semiótica pela PUC, estava carente de um curso prático para rabiscar algumas idéias no papel e aprender um tantinho mais. Afinal, cursos com foco em contos e prosa literária, com uma boa carga horária teórica e prática, ainda é raro aqui. É isto, tenho mais que aproveitar.
Boas novas : dentro em breve, alguns contos meus serão publicados em uma revista especializada em poesia e proza (aniversário da vigésima edição). O must é a encadernação capa dura e a edição "número 20" que será recheada de novos talentos e outros bacanérrimos experts em letras. Gostou? Nada como um tempinho fora dos guetos pra refrescar a mente e iniciar o semestre com um approach diferente. Et voila. Humberto.



Oficinas Culturais
OFICINA DA PALAVRA CASA MÁRIO DE ANDRADE – BARRA FUNDA

“Aqui tudo se acumulou. Esta é a Rua Lopes Chaves, 546, outrora 108" (Carlos Drummond de Andrade).

Nesse endereço, antiga casa do renomado escritor e intelectual Mário de Andrade (1893 -1945), funciona desde agosto de 1990 a Oficina da Palavra. É uma Oficina temática, isto é, sua programação é voltada para uma área específica — a do texto e da literatura. Seus projetos incluem o estudo e a criação de diversos gêneros literários (conto, romance, poesia e dramaturgia), jornalismo, crítica, interpretação de textos e redação, somados a palestras, ciclos de depoimentos de escritores, leituras dramáticas, recitais, mostras de filmes e lançamentos de livros, bem como atividades correlatas como, por exemplo, ilustração e encadernação. Entre os nomes que já passaram pela programação da Oficina da Palavra estão Marcos Rey, Lygia Fagundes Telles, Ivan Ângelo, José Simão, Caio Fernando Abreu, João Silvério Trevisan, Ruth Rocha, João Cabral de Melo Neto, Ignácio de Loyola Brandão e Renata Pallotini, entre muitos outros.

Coordenadora: Rosa Artigas
Rua Lopes Chaves, 546 - Barra Funda - São Paulo/SP - Cep: 01154-010

domingo, 7 de setembro de 2008

Sofia Boutella

É incrível como esta mulher reinventa-se. E como é fascinante este universo feminino, isto é, da dança. Eu gosto de street-dance e hip hop, mas Sofia é inacreditável. Jamais pensei que alguém pudesse dançar desta maneira ao som de Rob D "Clubbed to Death" (som e música rock industrial meio techno). Pra quem não lembrou ainda, Sofia Boutella participou como dançarina na turnê milionária "The Confessions Tour" de Madonna. A turnê de 2006 faturou, em apenas 4 meses, mais de 200 milhões de dólares e entrou pra história de shows mais rentáveis realizados por uma mulher. Não precisa falar mais de Sofia. Ah, ela virou garota propaganda da NIKE. Alguém precisa de uma colher de chá pra entender como é que se caça talentos? É isto, primeiro a Nike, depois, Madonna. É um belo curriculum pra moça.

Sofia ao som de Rob D :





sexta-feira, 5 de setembro de 2008

A algorithmic in the face of consultant man

A algorithmic in the face of consultant man

Dia destes, minha agenda foi sarcástica. Dá só uma espiadinha :

· Logo pela manhã, beirando 11:00, entrei numa livraria da Maria Antonia – Nobel - e solicitei ao vendedor este livro : “O Jeito Mckinsey de Ser” ( tempos atrás, este livreto era uma bíblia que todo consultor andava com um exemplar debaixo do braço ) . O rapaz, meio atencioso, caminha ao terminal e começa a digitar : “O Geito ...” Para, moço, Jeito é com “JOTA” e não com “GE”. Ele corrige e inicia a busca. O livro está esgotado.
· Saco meu Blackberry e faço uma busca rápida no “Estante Virtual” pra ver se acho algum usado. Encontro a informação que um Sebo na Dr. Villa Nova teria o exemplar por 19 reais e em bom estado. Chegando no Sebo, dou de cara com uma vendedora cadastrando livros semi-novos e, com pouca paciência, faz uma busca. Isto porque eu tinha ligado antes e solicitei pra reservar. Digo que fui eu o rapaz que havia ligado e ela consulta outra pessoa pra saber da reserva. Vem a informação que o livro foi vendido. Mas porque ainda constava a informação no Estante Virtual ? Alegaram que o site leva 1 dia para atualizar.
· Fui até a FNAC pra tentar uma busca do livro. Exatamente, porque a FNAC costuma ter livros em estoque e que em outras livrarias constam como “esgotados”. Olhando na estante de livros de Administração, não agüentei olhar para tantos títulos com palavras como “GUERRA” e “COMPETIÇÃO”. Parece que tudo no meio corporativo resume-se em : Guerra e Competição. É muita falta de criatividade para os títulos dos livros de Administração e negócios. Quanto ao Mckinsey, eu desisti. Mas encontrei outras pérolas que comento em outra oportunidade.
· Ainda na FNAC, recebo um recado de uma headhunter. Retorno a ligação e cai na caixa postal. Tento novamente 20 minutos depois. Reagendamos o bate-papo para 18:45 da noite. Veja a precisão do tempo : exatos 18:45.
· Resolvo voltar pra casa e trabalhar um pouco. Coisa habitual nos dias de hoje é a prática do home-office. E fiz meu tour atrás do livro em exatos 120 minutos.
· Novamente, meu celular recebe outro recado. Era meu professor nativo que atrasaria 1 hora pra chegar em casa. Nossa aula seria as 19:00 horas e ficou pras 20:00. Sendo assim, sobraria um bom tempo pra headhunter.
· Não satisfeito com minha rotina e trabalhando sempre mais do que a média, revisei alguns cronogramas e atividades. Descobri alguma coisa não muito boa sobre performance e sobre recursos dedicados. A boa notícia era que os cronogramas estão em dia. A má notícia é enxergar tantos talentos desperdiçados. Principalmente, quando alocados em atividades diárias de rotina, como “apagar incêndio”. É aí que o profissional deixa de prestar porque era criativo, propunha idéias novas, tinha estímulos, pra cair no óbvio do costumeiro, trivial, rotineiro. Enfim, acho que é carreira mal administrada. Mal dos tempos modernos. Apesar que todo jovem acaba de sair da Faculdade e já quer virar gerente. Vamos com calma. Tem muita água pra correr no moinho.
· Fui rapidamente até a Academia da Av. Angélica e, chegando lá, outra gravação. O pessoal da Rede SBT estava com toda equipe : câmera man, jornalista, personal e uma senhora fora de forma. Provavelmente, algum novo desafio proposto em algum programa de auditório. Voltei pra casa. Eu tenho problemas com imagem. (risos)
· O telefone toca novamente, era engano. Recebo alguns SMS de pessoas solicitando coisas. Meu MSN está abarrotado de mensagens. Respondo as mais importantes, outras deixo para depois.
· A Headhunter liga, falamos por exatos 30 minutos. Surge uma nova oportunidade. O mundo é cheio de novas oportunidades. Pena que a maioria da população não sabe onde procurá-las.
· A Nike me liga, chegaram novidades para conhecer. A HP me manda uma newsletter informando que eu (consumidor) estou atrasado para responder uma nota sobre qualidade dos serviços. A Bio Ritmo me liga informando que ganhei 3 dias de uso da unidade Platnum do Shopping Higienópolis por ter comprado um produto numa loja de suplementos. Eu já fui aluno da Bio Ritmo, já fiz o Face To Face, e não tinha interesse em voltar. No entanto, fui visitar a loja num sábado qualquer. As empresas estão atrás de nós - consumidores. E eu estou atrás das empresas. Tem alguma coisa errada neste mercado. Tem algo que está fora dos eixos. Uma única pessoa num único dia ser requisitada tantas vezes. Desisto um pouco de tudo e contemplo o início da noite. Minha trajetória quase finalizada.
· O professor chega. Ele só toma água se a garrafa estiver fechada, como se acabado de comprar. E eu tenho de abastecer o "estoque" pras aulas futuras. É, o cara veio de Los Angeles e vive algum tempo em SP. A aula foi produtiva. Conversação em outra língua é algo excitante, acompanhar o desenvolvimento pessoal, as falhas e melhorias. Tudo requer planejamento.
· Vou dormir e já é quase meia-noite. Meu amigo ator de Curitiba manda alguns scraps e torpedos dizendo que a peça foi um sucesso, coisa e tal. E as mensagens foram chegando até 1 da madrugada. E eu não acreditando. Empresas e pessoas nos acessam quase 24 horas por dia. Como meu blackberry fica ligado o tempo todo na internet, cai emails 24 horas neste aparelhinho. E as pessoas continuam dependendo das empresas que continuam dependendo das pessoas.
· Eu não havia comentado, porém, quando fui pra Paulista, até a FNAC, percebi que o cobrador do ônibus usava um MP3 da Sonny e ainda usava um celular da LG para mandar mensagens. Ao meu lado, um garoto de uniforme do Dante usava a última tecnologia em tênis da Nike. E um tipo executivo, de terno e gravata, anotava coisas em seu smartphone. Percebo que a cidade de São Paulo (região central e zona sul) está ficando cada vez mais parecida com Nova York. Só falta as pessoas aprenderem a falar tão rapidamente quanto o sotaque do novaiorquino. Tudo aqui é rápido, e o paulistano absorve todas as tecnologias possíveis com uma velocidade incrível. É uma pena que o transito incomode enormemente os cidadãos, e a violência. Mas o resto caminha velozmente prum outro sentido. E parece que estamos vivendo num ritmo efeito globalização, tudo que acontece lá fora tem respaudo aqui quase imediato. E neste imediatismo, de novo, surgem as oportunidades. Ps.: eu estou deixando de usar carro e passar a usar transporte público e bicicleta sempre que possível. Ando fazendo minha contribuição pruma cidade menos caótica e uma vida mais saudável pra todos. Espero que os carros respeitem mais os ciclistas.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Cartel Endorphina ... é isto ai.


Acabo de descobrir que no site http://www.nikecorre.com.br/ está disponível a foto acima. Qualquer participante que cumpriu a prova tem de digitar o número da inscrição (vide logo na camiseta) e solicitar a foto. Muito legal.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Nike 10K The Human Race - resultados.


É isso aí. Cumpri a prova em exatos 55 minutos e 41 segundos (55:41) no percurso 10Km, que este ano inovou num circuito externo à USP. Foram 25 mil participantes que tiveram a coragem de madrugar na USP num frio de 11 graus. Concluí a prova e no display percebi que cheguei entre os primeiros 10 mil colocados. Não aguentei ficar pro show do Seu Jorge. Acho que o som dele não tem muita ambiência prum evento esportivo. Depois da endorfina circulando à mil, um poprock ou eletro-punk-rock seria melhor. Enquanto isto, o rock do Sideral tinha sido muito bom. ( resultado aqui : http://www.nikecorre.com.br/the_human_race/pos_corrida/result.php )

Garbage + Shirley manson : "Bad BoyFriend"

Live Rock Am Ring Germany



Bad Boyfriend Video