segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Tim Burtons new movie coming out in 2009 titled "9"




Discover Guns N' Roses!
Ah, se o mundo fosse mais meu do que teu
Se invertêssemos as ordens das coisas
E daqui debaixo fôssemos mais poderosos do que aí
Ah, se eu pudesse mais do que você
Se a ordem do caos fosse mais violentamente certa do que
a certeza do comodismo da sua grandeza e políticamente correta certeza
De que tú sabe o quanto pode e por quanto poderá tomar conta deste teu asilo
Ah, se o mundo fosse belo e belo quanto parece em meus sonhos
Te daria mil voltas em torno da terra só para te dizer o quanto posso
E a sede de vitória seria apenas um passa-tempo em dias chuvosos
porque tú não sairás de teu palácio somente para molhar sua peruca nova
Ah, se eu pudesse mesmo partiria daqui para outro lugar
Só para deixar esta calçada para tú pisar com exclusividade
Só para deixar este jardim para tú cuidar com familiaridade
Só para ver o quanto o novo ficou velho e enquanto perde teu
tempo em volta de tua pequenes, eu caminho adiante
Ah, se eu pudesse mesmo, rumaria rumo ao sol, forte e quente, brilhante
e vistoso e te deixaria prostrada diante da lua, longe e branca, fria e deserta
Ah, eu torraria diante do sol e tú congelaria diante da lua
Na minha rua não tem gatos nem cachorros, nem vitrines como na tua
O meu país é mestiço e de onde tú vens é tão distante e branco
Você se lembra ?
Se eu pudesse, rumaria rumo a casa de meus Pais e te deixaria na rodoviária
Na casa de meus Pais tenho canto próprio e planto meus coqueiros
Lá as ruas não tem dono e os jardins são de ninguém
Na sua casa, tantas notícias infestam suas paredes que as
lembranças se perderam
Daqui eu saio uma hora qualquer,
sem aviso prévio e nem despedidas
Vou embora qualquer hora

sábado, 24 de janeiro de 2009

Walkman - retrô pop era


Eu encontrei uma caixa repleta de fitas cassetes (K7) na casa de minha Mãe. Durante as férias de fim de ano, fui pro Sul de Minas e vasculhando coisas do passado encontrei tal caixa. Neste final de semana estou tentando encontrar alguma raridade que vale a pena ouvir somente para matar saudades. Meu walkman (sony) ainda está inteiro. Só preciso conferir as pilhas novas se irão dar conta de funcionar o bichinho. Pra quem não sabe, as fitas cassetes foram inventadas pela Philips na década de 60. Posteriormente, com o lançamento dos walkmans na década de 70, iniciou-se a revolução do som portátil e individual. Meu primeiro walkman (ou Soundabout) ganhei na década de 80, quando completei 10 anos de idade. E minha primeira fita cassete original era do Roberto Leal. Na verdade, eu roubei a cassete de minha Irmã, que ouvia de Roberto Carlos à Perla e Roberto Leal. Como eu não tinha conhecimento da música internacional (que era difícil na época), recorria à tais apelos. Com 11 anos de idade, eu já tinha amigos colecionando vinil de bandas de rock pesado como : Iron Maiden, AC/DC, Led Zeppelin, Deep Purple, Motorhead, e outras pérolas do metal. Eu emprestava os discos e, em casa, copiava do vinil para cassete. Depois, curtia no walkman. Até porque meus pais não toleravam rock e tinha de ouvi-los com fone de ouvidos. Até os 15 anos de idade eu ouvia som no walkman. Com 16 anos passei a ouvir som em aparelhos portáteis e vinil (tive uma eletrola magnífica). Com 17 anos, depois de comprar uma guitarra e um amplificador, comecei a usar somente walkman. Pois, era muito mais audível e perceptível o som das guitarras quando usava walkman. Eu só posso dizer que mais da metade da minha vida tive aparelhos portáteis do tipo walkman. Depois, com uso contínuo de computadores e internet, cheguei a ter alguns arquivos em wav. Com a revolução do mp3 (MPEG-1/2 Audio Layer 3), eu tive de apelar e comprar um iPod. Esperei lançar um de 8 gb para poder ter espaço suficiente para minhas músicas preferidas. Que já ultrapassam uma lista de 1000 músicas. Creio que 8 gb sejam suficientes. Somente hoje eu fico imaginando como a gente carregava peso. Na década de 80, meu primeiro walkman era um trombolho que precisava de uma pochete amarrada na cintura para carregá-lo. Isto porque o "aparelhinho" consumia 8 pilhas médias. Fora que tinha de carregar as fitas preferidas ou um grupamento de fitas que comprometeriam a trilha sonora do passeio. Uma vez que utilizava-se mais o walkman em caminhadas e passeios. Como eu andava muito de moto ou bicicleta na adolescência, era fundamental um aparelho tipo walkman. Contudo, acho hoje um exagero quando pensamos que tivemos de usar um aparelho daquele tamanho porque a indústria ainda estava em desenvolvimento. E ainda está. Porém, hoje, um aparelho de mp3 cabe no bolso da camisa, ou naquele bolso menor da calça jeans. Tem aquele iPod minúsculo que, se bobear, engolimos de tão pequeno. Eu não sei o que fazer com a caixa de fitas K7. Provavelmente, irei aproveitar alguns sons. Pois, o ruído era algo interessante das músicas. Sim, os ruídos oriundos das gravações de vinil para K7. O barulho das agulhas quando o disco estava arranhado e isto era "importado" para o K7. O MP3 não tem ruído perceptível aos nossos ouvidos, então, parece sempre que a gravação está impecável. Eu não sei qual será a próxima moda com relação aos aparelhos de som individuais. Outro dia, andando na rua, vi um gurí com celular na mão e ouvindo RAP em som alto. Tenho visto isto em alguns lugares em Sampa. Principalmente, em lugares próximos a estações de metrô e shoppings. Vc está andando normalmente, de repente, cruza com uns rapazes que estão com o som ligado do celular e no volume máximo. Não sei como se chama este comportamento. Os boys que tem carros envenenados (motor, som, etc) costumam andar com os vidros abertos e o som bem alto. Acho que tudo seja cultura de rua. Usar o som aberto do celular (que é uma bosta, diga-se de passagem) pra exibir a música para todos é um mico, na minha opnião. Assim como, som alto de carro, pra chamar a atenção. Tudo é questão de cultura, países, etc. O Walkman estourou mesmo nos Estados Unidos, durante a década de 1970. E hoje em dia, um dos maiores consumidores de MP3 é a Alemanha. Incrível não é ? Os USA tiveram a sorte de ter uma empresa como a Apple, que lançou um aparelho que acho primordial e sensacional como design e funcionalidade : iPod. Tudo isto graças ao avô do iPod, digo walkman, que deu um pontapé e revolucionou a maneira de curtir uma música em um aparelho portátil com fone de ouvidos. Contudo, o iPod permitiu uma ousadia muito maior. Tamanho o volume de produtos que se apresentaram como ferramentas auxiliares ao iPod, desde caixas de amplificação do som até ships que comunicam a pisada (ou passada) de um corredor (acoplando o ship no tênis) para o iPod e registando a corrida e performance. Eu sou fã da nanotecnologia e acho que tudo irá melhorar muito com os avanços. O que é natural. Eu estou esperando fazem décadas que a realidade virtual chegue logo. Sou amante de jogos, softwares, pesquisas e estudos sobre o tema realidade virtual. E por conta do destino, estou aqui com uma caixa de fitas K7. Espero não encontrar nenhum game de MSX, se não terei um troço. Eu tive um Expert da Gradiente e quase fiquei louco com jogos de MSX. E quase fui reprovado certa vez, deixava de estudar para jogar. O que a tecnologia não faz pra gente. No meu caso, usei boa parte da tecnologia que tive acesso para divertir. Talvez, por ser tão fã de tecnologia é que fui parar no mundo de TI (information technology) e trabalhar com arquitetura de soluções por mais de 13 anos. Na próxima década, vou tentar virar escritor, poeta, músico, maratonista, qualquer coisa assim.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Pop Corn téléphone portable micro-ondes

Celulares vs GSM ... e a sessão pipocas .... vejam, microondas emitidas pelos celulares arrebentam pipocas. Era o dito, como diria um amigo meu.



Pop Corn téléphone portable micro-ondes
Enviado por sassiere

Ils nous cuisent le cerveau et le reste... c'est un fait, par toutes les ondes qu'ils émettent : wifi, gsm, haarp, tnt, etc.Mais il semble que ces trois vidéos soient des pub virales, plus qu'a patienter pour savoir.http://www.conspiration.cc/sujets/arme/HAARP.htm
http://www.syti.net/Organisations/Illuminati.htmlwww.conspiration.cc

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Esta é a Amy, super original, e sua competente banda com a dupla comédia de backing vocal.


Como assim, remixaram a VÓZ ?

Hoje, quase tive uma síncope. Estava passando em frente duma sala de ginástica na academia e ouvi uma coisa que me doeu os ouvidos. Remixaram "Rehab". Eu não tinha ouvido isto. Tadinha da Amy, ela não merecia. Como a melhor vóz descoberta neste início de século ganha uma coisa assim, tipo, remixagem ? Algo pseudo-beat-night-club, como direi, sei lá. Jazz e blues não se combinam com eletrônicos desta natureza. Tudo bem, lá atrás, Miles Davis inteligentemente eletrificou o jazz, criou o fusion. Assim como, Bob Dylan ficou elétrico e Elvis já tinha uma banda que incendiava tudo. Mas remixar Amy ? Que lance inclassificável, não tenho palavras, não entendo como podem optar pelo remix. Bom, eu ouço só Amy original, ela é a vóz desta primeira década deste século. Okay. Tapo os ouvidos da próxima vez. Cada macaco no teu galho.


De outro lugar.

PM: ele superou o número de bailes em que participou após tomar posse. e toda escola, isto é, todos nós aqui assistindo. ao que parece, temos um mundo (um tanto) melhor. porém, ainda continuamos em guerra (ainda continuamos em guerra). na tv de plasma - que infesta sua estante - o noticiário é o mesmo. sensacionalista ou não, o apelo se não for para o diet shake maravilhoso que promete horrores e manda sua gordura extra pro vaso sanitário, de resto, os big brothers, my brother, os mesmos caras, só podem ter QI -2.0. e continuamos na mesma. quem governa o globo são os mesmos de QI -2.0. não, a loirice comentou que agora é ruiva, mas tem QI positivo. e isto é ótimo. as letras vão dar o que falar. infelizmente, a foto, aquela foto não vou poder postar aqui. não tenho posto foto anexa em email ou blog. na verdade, teria sim, uma foto anexa. não a de posse, da posse, do eleito, maioral. verdade é que, sinceramente, eu vi tal foto que descrevi anteriormente pra vocês hoje à tarde, durante o lanche, acessando um site comum de notícias de última hora. contudo não era tão última hora assim. juro que tentei localizar neste contexto WWW enormemente infinito, tentava tentava e tentava tantas vezes e nada. não fiquem curiosos, era de uma certa intimidade como dessa tal foto daquela campanha, que, isto sim, anexo feito. perceberam ? viram só? a foto que pra mim é também histórica, entrou pra história, mas que perdeu nesta teia emaranhadamente tecnológica, woo woo woo, e se achar ? um dia ? mostrarei à todos e sem pudor. neste momento desisti de postar qualquer (qq) coisa porque a foto substituta e ilustrativa era um tanto histórica demais, antiga, e fora de contextualização. portanto, e um tanto assim, não temos nada de anexo. era só uma mensagem descrevendo uma foto que acho que é histórica, isto sim, sem a foto.
Todos: Se ao menos sobrasse um tanto de kbytes para envio da foto. Ou, ao menos, revisitando o site pudéssemos ter acesso a foto.

domingo, 11 de janeiro de 2009

Pápúm

Um amigo pediu uma dica, trilha sonora para teatro. Queria algo direto, seco, pra finalizar, tipo fim-de-festa. Eu achei o máximo, acabar o lance com aquele esquema tipo artilharia, metralhadoras, como as guitarras do Mettálica ou a pancadaria do Sepultura. Entretanto, resolvi ser mais cool e escolhi um trio de Illinois, Chicago. Chama-se "Russian Circles" e acabaram de excursionar pela Rússia (que inveja, tenho a cidade de San Petersburg como um ícone daquele continente e devo visitar um dia). O som é metal melódico, dos bons.



Como segunda opção, sugeri Ministry - rock industrial dos bons. Meio comédia este clipe, sintetizando o que era o final dos anos 80. O clipe, tem um quê de Andy Warholl (pop art), o carro Banana, os vídeos tipo chanchadas, o skate como esporte máximo da garotada classe média americana, e o famoso "yeah, fuck" no final.A temática da peça gira em torno de golpe político. Então, nada melhor que Ministry e suas sátiras ao mundo capitalista. NMO é must, tem que ter no som.

Tio Sam - aqui vou eu.


Esta charge publicada no jornal Zero Hora, do Rio Grande do Sul, é criação do Elias (elias@diariosm.com.br). Coincidentemente, meu irmão do meio chama-se Elias Valério. Okay brothers. O lance é que a sacada do Elias diante desta charge é de que - todo mundo nesta vida - leva um "Você está na Rua".
Na rua da amargura, sem teto, sem emprego, sem dinheiro, sem amores, sem casamentos, sem carros e brinquedinhos. O capitalismo criou isto ou isto junta-se à tudo sendo mera criação do homem. As duas coisas e um pouco mais. Eu já fui demitido. Aquela velha história do "Então, o business desidiu acabar com o departamento", e estamos todos no olho da rua. O ponto favorável, no período de recolocação, existe quando fazemos um balanço de tudo, temos tempo para organizar nossa vida (pessoal, profissional e financeira) e traçar um rumo diferente. Pra mim, foi uma decisão sem muitas escolhas. Saí através de um plano demissional tipo voluntário e corri pro mercado no dia seguinte. Infelizmente, neste período, meu Pai veio a falecer e ainda acabei um namoro. Fiquei dois meses abalado com as histórias, tudo aconteceu em um trimestre. Entretanto, sobrevivi. Neste período, pude analisar tudo, a cultura e os costumes locais, o que esperamos da vida, das nossas famílias, amigos, amores e do trabalho. Como a vida social é exaustiva e cautelosa. Não tem muito glamour não. Tive de ser muito realista e pé no chão diante deste filme. Por exemplo, levei mais de 20 "Nãos" de executivos em processos seletivos. Entretanto, no vigésimo primeiro ganhei "Sim". Não culpo processos seletivos, porque participei de alguns que parecia que eu estava no Playcenter (surpresas inesperadas). Outrora, dava vontade de desistir no primeiro sinal de que o entrevistador não sabia nem de onde veio e quiçá ter condições de realizar processos seletivos. Entretanto, mantemos as etiquetas. Eu tive de voltar atrás para seguir um rumo diferente. Não consegueria o mesmo tipo de emprego e salário. Pois, decisões requerem estratégias e tracei várias. Uma destas deu certo. Um amigo meu que vive mais nos USA que aqui, disse que lá é a mesma coisa. Este samba do crioulo doido. Porém, diga-se de passagem, lá uma empresa "segura" um funcionário com o que eles chamam de "decresção" ao invés de demissão. Ou seja, diminuem o salário do funcionário por um período de vacas magras. Aqui, no país do "tudo acaba em pizza", somos demitidos à tordo e direito. Depois, amargamos num processo longo de recolocação. Pois é. Um outro amigo que agora está na Espanha, trabalhou longos cinco anos na França. Engraçado que este amigo que está na Europa sempre trabalhou em empresas americanas (com filiais espalhadas pelo mundo, inclusive na França). E na França o empresário enxerga a função de empresariado como um "bem social". A empresa existe primeiramente para gerar empregos, bens de consumo, serviços, e o lucro vem como consequência. Não existe esta ganância toda que há aqui nas américas. E o funcionário é demitido em último caso. Tem de provar-se ao governo que a empresa não está dando lucro, ou melhor, o departamento, e por isto das demissões e qual o número. Isto é muito sério e é um processo lento. Pra se ter uma idéia da burocracia e seriedade francesa, uma empresa americana (ramo de computação) comprou outra americana fazem alguns anos. E a junção destas duas lá na França só aconteceu depois de cinco anos - por conta de negociações da empresa com o Governo Francês. O Governo e todos os sindicatos ficaram grudados na garganta da empresa afim de saber quantos funcionários seriam demitidos após a junção e quais os benefícios e dinheiro que eles receberiam, das garantias todas. Isto é muito sério, porque o Governo depois tem total interesse na recolocação do empregado. Como tudo foi demorado, o processo levou 5 anos. Enquanto isto, as duas empresas atuaram todo este tempo sem merge, como se nada estivesse acontecido. Na França é assim, a empresa quer atuar lá ? Tem que dançar a música que eles falam e mandam e tem que falar francês. Aqui, não tenho visto um profissionalismo e sofisticação tal qual. Por um outro lado, temos fartura em certas coisas, mão de obras, processos em andamento para propor melhorias. Vejo que certos mercados estão migrando para Costa Rica e imediações. Outrora, Índia. O mundo ocidental nunca mais foi o mesmo depois da Globalização. De tudo, o que sobra é o indivíduo isolado em seu canto, melancólico e aborrecido. E as correspondências que não param de chegar. Num mundo também globalizado, o livre arbítrio depende única e exclusivamente da pessoa. É aquela velha história, se está incomodando, está na hora de mudanças. Se aqui os costumes locais não são tanto quanto parecem, isto é, não agrada mais. Então, está na hora de puxar o carro. Todavia, ninguém esperava uma crise financeira que surgiu no norte das américas, fosse mudar o rumo da história. Gado manso é gado tratado, com pastagem farta e verde. Se falta algo, mudam de pastagens, como aves migratórias. Ou emagrecem tanto que perdem valor de mercado. Enquanto estamos acomodados, é porque algo não saiu do controle. Entramos na fase do "Declínio do Império Americano". Resta saber qual a próxima fase do game.

sábado, 10 de janeiro de 2009

Crazy

Falando dos caras, olha só, mais um ótimo cover : "Crazy (Gnarls Barkley)", por The Raconteurs.



E tem mais deles, "Steady as she goes" ... estupendos.

Flaming Lips - Seven Nation Army ( Live )

Por este cover eu não esperava. Flaming Lips mandou ver na versão deste hit sensacional do The White Stripes. Lembro que, numa destas festas da virada na Av.Paulista, estava eu debaixo do MASP quando o DJ tinha somente duas últimas músicas para encerrar o show da virada. Eis que o cara manda "Come As You Are" do Nirvana seguida de "Seven Nation Army", com as batidas eletrônicas improvisadas, o público delirou. Não teve pagode nem axé, foi Rock And Roll na Paulista encerrando o ano velho.

Seven Nation Army (ao vivo) :

El B´aqtun, un nuevo ciclo de cuenta larga está por iniciar ...

São previsões, milenares sim. Não esqueçamos que em 2012 ocorre o tal "Baktun". Nossos antigos vizinhos, os povos Maias, estão esperando isto antes mesmo que Colombo. Recebi um pequeno trecho da entrevista do Alan (poeta latino) e de Rigoberta Menchú (a prêmio nobel), e explicam tudo:

Alan M: "El B´aqtun, un nuevo ciclo de Cuenta Larga está por iniciar a finales de 2012. Para Rigoberta Menchú esto implica un regreso a los orígenes, a la madre tierra, a buscar un balance del entorno y mejorar los hábitos humanos."

Rigoberta M: "Los mayas creemos que el nuevo tiempo será de amistad, de solidaridad, una era de humanidad. Por lo menos, esperamos no será la continuidad de "todo para mí", de devorar lo bueno que hay. Esperamos venga un época de cambios a favor de la vida. [ http://sol-negro. blogspot. com/2007/ 06/rigoberta- mench-una- mujer-con- mundo-por. html ]"

Ficaram curiosos ? O Paulo M enviou-me este vídeo, lançamento pra lá de hollywoodiano explorando esta temática. Tem de tudo, extraterrestres, aquecimento global, fim dos tempos mesmo. Como estou em débito com o cinemão, acho que vou tentar ver algo em breve.
Como tudo é possível até que se prova o contrário, e muitas previsões foram por água abaixo e outras deram certo. Resta esperar o que os cientistas divulgarão, como a ciencia evoluirá, e o que a humanidade espera do futuro somente os tempos dirão. Não adianta sofrer por antecipação. Todo este debate veio à tona depois de uma matéria publicada na revista Isto é. Onde dizem que cientistas encontraram "água" em Marte. Porém, li uma reportagem da Nasa, alguns anos atrás, e que dizia que os seres humanos só conseguem viver em lugares onde a gravidade seja semelhante a terra. Caso contrário, nossos órgãos internos explodirão e sairão pelos orifícios sangue e tudo o mais. Como Marte tem gravidade inferior a terra, como se explica vivermos lá ? Somente a água não ajuda. E a matéria da Isto É garante que é possível vida, entretanto, para os humanos isto basta para viver em Marte ? E se o tal Baqtun chegar em 2012, eu quero mais é sumir daqui. Drummond que já foi, até em poesias rimava versos com ficção científica. Eu, meu copo de uísque, minha coleção Cosac Naify e meus cigarros. Oh vida, numa ilha com algumas beldades, esperando um dia o final dos tempos. Poderia até ser abdusido, sem problema nenhum.