domingo, 18 de dezembro de 2011

Travis Barker Recording Drums For The MLB.

Robin Finck Solo - 2006-12-20 - Gibson Amphitheatre, Universal City, CA

Track&Field 10K 3a. etapa - Shopping Vila Lobos - Sub 40 ?


Era para ser Sub40' nos 10K (digo, abaixo de 40 minutos). Esta prova da Track&Field, no circuito que compreende o entorno do Parque Vila Lobos, Shopping, Avenida Pedroso de Moraes, Avenida Jaguaré, vai e volta, não é nada fácil. Esta Pedroso de Morais aparenta ser plana e não é. A começar pelo asfalto (que ainda estava ruim) cheio de deformações, desnivelado, não sei como amortecedores de carro sobrevivem nesta cidade. Pois é, sobrevivem. Imaginem as pernas dos corredores. O dia estava perfeito para uma prova rápida e assim eu fiz. Porém, o maluco aqui resolveu seguir um "pacer". Um sujeito que, na edição anterior, teria me ultrapassado no KM5 e, achando-se, disse para 'pegar um busão' pra chegar na rabeira. Eu pegar um busão ? Tudo bem. Engoli a seco a piadinha do sujeito que nem conheço, mas é a cara do Dr. Drauzio Varella. Eu sei que o Dr. é maratonista, sempre fazendo seus treinos dedicados. Mas o sujeito em questão tem uns 40 anos de idade, e a semelhança é apenas coincidência. Mesmo porque a idade já revelaria : um tem idade pra ser filho do outro. Então, desta vez, eu largo entre os primeiros 50 atletas, bem ali, em frente ao Shopping Vila Lobos. No Garmin 110, o pace girava em torno de 3:30min/KM, o que já seria forte pra mantê-lo. No KM 2, a elite profissional já teria dado passos largos e meu pelotão seguia agora num pace mais moderado - 3:50/KM. Eu consegui manter isto até o KM3, quando revolvi correr no mesmo pace que o sósia do Drauzio, porém, uns 30 anos mais jovem. E lá fomos nós até o KM7, quando este, não sei porque, diminuiu seu pace desde o KM5. O meu já estava rolando na casa dos 4:00 por KM, uma vez que já teria subido e descido a ponte sobre o rio Pinheiros, quando corremos um trecho da Avenida Jaguaré. Vocês devem estar pensando que eu quebrei. Na verdade, eu fui na onda do meu pacer, justificado porque queria ter o gostinho de ultrapassá-lo. Exatamente, como fez comigo noutra edição, a de Abril passado. Faltando apenas 3km pra acabar, eu resolvi manter o ritmo e deixei o adversário poucos metros para trás. O que daria bons 30 segundos ou mais de diferença na chegada. Ao cruzar o pórtico, vejo que completei com 40 minutos e 17 segundos. Ainda deu tempo de pegar fôlego e assistir o adversário chegar bem depois, com tempo de 41 minutos baixo. E não é que o cara veio me cumprimentar ? Mas eu nem sei quem é!. Isto é, eu nunca teria falado com o sujeito, apenas ouvido aquela piadinha de mau gosto da última vez. E bastou-se. Depois, descobri que o cara é ultramaratonista, coisa e tal. Bom, desculpa aí. Depois, fui pra casa com um misto de satisfação e de missão cumprida. Na verdade, meia cumprida. A satisfação seria tanto pelo tempo bom quanto por ultrapassar um sujeito que eu prometi que faria nesta edição. Entretanto, não deveria ter arriscado correr no pace do cara. Deveria ter corrido no meu. E ter baixado o tempo de 40 minutos nos 10K pra mim. Bom, vocês devem achar que soa infantil um sujeito querer ultrapassar outro e durante toda a prova ficar perseguindo um suposto adversário. No meu caso, não foi bem isto. O adversário em questão seria um corredor forte e que tem um pace constante. O que pra mim surtiu o efeito de um coelho. Ele me puxou um determinado tempo. Porém, fez uma prova agressiva na primeira metade e moderada na segunda metade. Tanto que caiu sua performance. A minha seria forte apenas nos primeiros 800 metros pra ganhar distancia da maioria. Depois, manteria o pace girando na casa dos 3minutos e 50 segundos. Deixando os últimos metros para apertar e baixar definitivamente os 40 minutos. A coisa não rolou como eu queria. Mudei de idéia ao avistar o adversário. Então, paciência. O jeito foi tentar inscrever pra Fila Night Run 10K dias depois. Num trajeto aparentemente plano, esta prometia por ser uma prova noturna. Desisti. Não seria desta vez também que baixaria o tempo. O que desanima na Fila Night Run é a quantidade de atletas lentos que embolam no circuito quando decidem fazer apenas 5K. Aí, quem vai pros 10K sente o peso da chegada por ter que desviar dos retardatários dos 5K. Então, tentei outra prova de 10K, no Jóquei Clube e imediações. Aquele circuito da Samsung. Esta eu paguei a inscrição e, infelizmente, não fiz. Como eu estava de plantão e o trabalho chamou horas antes da competição, abandonei a vontade. De lá pra cá não tive mais oportunidade de correr nenhuma outra prova de 10K. A meta agora vai para 2012. Como as provas de 10K esgotaram pro final do ano, o jeito foi fazer a prova Sargento Gonzaguinha de 15KM. Esta é preparatória pra São Silvestre e o trajeto é uma delícia de correr. Concluí com um ótimo tempo de 64 minutos. Espero fazer esta São Silvestre, já com novo percurso, num tempo inferior a 70 minutos. Contando que a Brigadeiro Luis Antonio (subida) tira uns bons minutos por conta da subida íngreme. O calor também castiga e o excesso de gente na largada que é bem lenta e ruim. Então, ficamos por aqui.  2011 não foi quebra de recordes nos 10K. Porém, bati recorde pessoal nos 5KM, sub 20 minutos, com tempo de 19 minutos e 17 segundos. E uma medalha de bronze nos 1500metros rasos no 11o. Troféu Brasil de Atletismo Master. Este evento aconteceu em Campinas, dentro do condomínio Swiss Park. É que o Centro Olímpico de Alto Rendimento que a Caixa construiu para atletas de elite realizarem treinos com foco nas Olimpíadas de 2016 fica dentro deste condomínio. E foi neste espeço que realizou este Troféu Brasil. Em 2013, acontecerá o Campeonato Internacional de Atletismo Master na cidade de Porto Alegre. Este eu vou querer participar também. É isto. Saúde e bons treinos.

sábado, 3 de dezembro de 2011

Dylan LeBlanc - "If Time Was For Wasting"





21 anos de idade, cantor e compositor, garoto prodígio. Dylan Beblanc Começou muito cedo no ofício. E qualquer semelhança com Ashton Kutcher é apenas qualquer semelhança. Cá estou eu, caiu em minhas mãos o primeiro e ótimo cd do rapaz. Um tanto neo-folk-jazz com pitadas de blues, ótimas composições. Bom para ouvir a qualquer hora. Principalmente, quando bate aquela hora de ler um livro e, depois, descansar os pés e pernas sobre uma espreguiçadeira